“A cadela do fascismo está sempre no cio.”
Bertold Brecht – dramaturgo alemão.
Bertold Brecht – dramaturgo alemão.
“Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la”
Edmund Burke- filósofo irlandês.
No dia 31 de Março de 2017, os estudantes do CEM Florêncio Aires de Porto Naciona l-TO, participaram do Ato de Memória sobre o Golpe Militar de 1964.
Nesta data, as Forças Armadas com apoio de banqueiros, donos dos meios de comunicação, empresariado e setores conservadores da Igreja derrubaram João Goulart (Jango) e mergulharam o pais numa noite de medo que durou 21 anos.
Muitas pessoas foram mortas, torturadas, desaparecidas e exiladas. Artistas e jornais sofreram brutal censura e políticos da oposição ao regime tiveram seus direitos cassados.
O professor Oidê Carvalho de Moura (História e Filosofia) promoveu o ato com o objetivo de esclarecer a juventude sobre um período tão tenebroso para o Brasil e que pela atual conjuntura ameaça voltar (terceirização, Escola Sem Partido, censura a blogueiros, judiciário desacreditado, grampos ilegais até de presidente da República, congelamento de direitos sociais, reforma da previdência, controle da internet e visibilidade de grupos e candidatos com viés fascistóide).
Na ocasião, foi executado o Hino Nacional Brasileiro e a música “Prá não dizer que não falei das flores”, de Geraldo Vandré. Professores e estudantes, portando bandeiras do Brasil, exibiram cartazes com frases “Manda quem pode, obedece quem terá prejuízo!’ “Ditadura nunca mais” e “Existe atualmente um fascismo sutil!”
Edmund Burke- filósofo irlandês.
No dia 31 de Março de 2017, os estudantes do CEM Florêncio Aires de Porto Naciona l-TO, participaram do Ato de Memória sobre o Golpe Militar de 1964.
Nesta data, as Forças Armadas com apoio de banqueiros, donos dos meios de comunicação, empresariado e setores conservadores da Igreja derrubaram João Goulart (Jango) e mergulharam o pais numa noite de medo que durou 21 anos.
Muitas pessoas foram mortas, torturadas, desaparecidas e exiladas. Artistas e jornais sofreram brutal censura e políticos da oposição ao regime tiveram seus direitos cassados.
O professor Oidê Carvalho de Moura (História e Filosofia) promoveu o ato com o objetivo de esclarecer a juventude sobre um período tão tenebroso para o Brasil e que pela atual conjuntura ameaça voltar (terceirização, Escola Sem Partido, censura a blogueiros, judiciário desacreditado, grampos ilegais até de presidente da República, congelamento de direitos sociais, reforma da previdência, controle da internet e visibilidade de grupos e candidatos com viés fascistóide).
Na ocasião, foi executado o Hino Nacional Brasileiro e a música “Prá não dizer que não falei das flores”, de Geraldo Vandré. Professores e estudantes, portando bandeiras do Brasil, exibiram cartazes com frases “Manda quem pode, obedece quem terá prejuízo!’ “Ditadura nunca mais” e “Existe atualmente um fascismo sutil!”