PROFESSORA ANDRÉA

quarta-feira, 29 de maio de 2013

COLÉGIO ESTADUAL FLORÊNCIO AIRES PARTICIPA DA XI SEMANA NACIONAL DE MUSEUS







Estudantes do Colégio Estadual Florêncio Aires do período noturno, acompanhados pelos professores Andréa Siqueira e Oidê Carvalho (História), Elisa Amélia da Silva (Língua Portuguesa) e a coordenadora Vitalina Rodrigues Barbosa, prestigiaram no dia 13 de maio no Museu Histórico e Cultural de Porto Nacional, a XI Semana Nacional de Museus, com a temática criatividade e memória – que é igual mudança social.


Os estudantes puderam conhecer as dependências do museu que teve uma rica exposição de acervos culturais, colagens em bordados, bonecos, quadros e painéis. 

A programação foi animada ao som da Banda Municipal Mestre Adelino, do Cantor Wedson Ferreira e do Coral da Escola Municipal Deasil.


Na ocasião, os coreógrafos Genilton Salles e Jefferson Lopes foram homenageados pelos serviços prestados no campo da dança. No final, foi servido um delicioso jantar com comidas típicas.


Parabéns a Ana Geralda de Oliveira Negre (Aldinha), Diretora de Cultura do Museu e Casa de Cultura da Secretaria Municipal desta pasta em Porto Nacional pela excelente organização do evento.
 



terça-feira, 28 de maio de 2013

ESTUDANTE DO FLORÊNCIO AIRES PARTICIPA DO I PARLAMENTO JOVEM TOCANTINENSE

Vitor Tavares (ao centro da foto)

O estudante do Colégio Estadual Professor Florêncio Aires, Vitor Tavares do segundo ano do ensino médio (23.04- matutino), representou juntamente com outros quatro estudantes de demais escolas, a regional de Porto Nacional no primeiro Parlamento Jovem Tocantinense, realizado de 15 a 17 de maio de 2013 na Assembleia Legislativa do Tocantins, em Palmas.

Vitor Tavares apresentou o projeto de lei que garante linha de crédito para retirada de Carteira Nacional de Habilitação a quem percebe até três salários mínimos.

O evento teve como objetivo incentivar a juventude a se expressar e participar das questões do seu universo e da sociedade.

Ao todo 24 jovens representando as 13 Diretorias Regionais de Ensino do Tocantins participaram do Parlamento Jovem Tocantinense.

O estudante Vitor Tavares foi orientado pelo seu professor de História e Filosofia Oidê Carvalho de Moura.

As lições da Finlândia para o Brasil

Respeitadas e compreendidas todas as diferenças entre os dois países, o Brasil pode tomar a Finlândia como um bom exemplo de sistema educacional.


São Paulo, 24 de maio de 2013.

Enquanto a Campanha Nacional pelo Direito à Educação realiza, em parceria com a Faculdade de Educação da USP (Universidade de São Paulo) o importante seminário "Nem herói, nem culpado. Professor tem que ser valorizado", a diretora do Ministério da Educação da Finlândia, Jaana Palojärvi, visita o Brasil. Como não poderia ser diferente, a presença da gestora finlandesa por aqui tem causado certo frisson. Seu país, no curso dos últimos anos, tem sido a principal referência no PISA (Programme for International Student Assessment ou Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). E, diante disso, ninguém resiste à pergunta: qual é o segredo da Finlândia?

Segundo Jaana Palojärvi, o sucesso finlandês no PISA não tem nada a ver com métodos pedagógicos revolucionários, uso da tecnologia em sala de aula ou exames gigantescos como Prova Brasil, Enem ou Enade. Pelo contrário: a Finlândia dispensa as provas nacionais e aposta na valorização do professor e na liberdade para ele poder trabalhar.

Adicionalmente, segundo matéria do portal G1, na Finlândia a educação é gratuita, inclusive no ensino superior. A jornada, de 4 a 7 horas, é relativamente curta para os padrões europeus. E os alunos não têm muita lição de casa. "Também temos menos dias letivos que os demais países, acreditamos que quantidade não é qualidade", diz Jaana.

A gestora educacional considera que duas reformas foram responsáveis pela melhoria da educação finlandesa: uma na década de 1970 e outra nos anos 1990. Na década de 70 a educação ganhou centralidade na agenda pública nacional. Já a partir do início da década de 90, o sistema educacional foi descentralizado. Os municípios, escolas e, principalmente, os professores passaram a ter mais autonomia, recebendo condições adequadas de trabalho.

"Fé e confiança têm papel fundamental no sistema finlandês. Descentralizamos, confiamos e damos apoio, assim que o sistema funciona. O controle não motiva o professor a dar o melhor de si. É simples, somos pragmáticos, gostamos de coisas simples."

Em outras palavras, sistemas apostilados, que mediocrizam o trabalho do professor, não cabem na Finlândia. Bem como programas de remuneração por mérito, tão defendidos pelo Brasil afora. Atenção economistas de plantão: Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) na porta da escola na Finlândia? Jamais!

Obviamente, é impossível implantar o modelo finlandês por aqui. Brasil e Finlândia são países completamente diferentes. Mas, sem dúvida, a ex-colônia russa pode servir como exemplo em termos de trabalho pedagógico. E em remuneração dos professores.

Ao ler as matérias publicadas na imprensa nacional sobre a visita de Jaana Palojärvi ao Brasil fui surpreendido por uma curiosa notícia: para ela, o segredo do sucesso não está ligado ao financiamento da educação.

A Finlândia investe um patamar próximo a 6% de seu PIB em educação pública. "O sistema de educação gratuito não sai tão caro assim, é uma questão de organização", afirma Jaana.

Mas quanto ganha o professor por lá? Em média, cerca de R$ 8 mil!

Seria justo, seria ótimo... Contudo, nem com um investimento público em educação pública equivalente a 10% de seu PIB (Produto Interno Bruto), o Brasil conseguirá remunerar com R$ 8 mil reais, na média, seus profissionais do magistério. Na melhor das hipóteses, alcançado esse patamar, daqui a 10 anos, nosso país pode conquistar uma média de remuneração docente entre R$ 3 mil e R$ 4,5 mil reais. Ainda assim, para tanto, precisa ser aprovado e implementado, urgentemente, um novo e bom PNE (Plano Nacional de Educação).

Portanto, tal como propõe a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, a melhor alternativa de ação é perseverarmos na luta por um "PNE pra Valer!". Se não podemos ser a Finlândia, que o Brasil dê um passo decisivo e decidido rumo à educação pública de qualidade.

FONTE: http://revistaeducacao.uol.com.br

domingo, 26 de maio de 2013

Raio-x do Enem: os conteúdos mais cobrados desde 2009

Levantamento elaborado por especialistas analisa 720 questões da prova e revela quais matérias aparecem com maior frequência no exame federal

Estudantes realizam prova do Enem

 

História medieval ou contemporânea? Geometria ou estatística? Mecânica ou óptica? Interpretação de texto ou regras gramaticais? Quais são as matérias mais cobradas pelos examinadores do Enem dentro de cada uma das quatro superáreas de conhecimento avaliadas na prova? Com o auxílio de um time de especialistas, VEJA.com analisou as últimas quatro edições do exame federal — incluindo o realizado em novembro de 2012 — e elaborou um ranking dos conteúdos mais recorrentes. Além disso, exibe todas as questões da prova de 2012, resolvidas pelo Anglo Vestibulares.
O levantamento analisou 720 questões e pretende servir como guia para os estudantes que vão realizar o exame neste ano. Um exemplo prático disso: na prova de ciências da natureza, a incidência de questões relativas a ecologia é muito superior à registada pela área de botânica, ao mesmo tempo em que eletricidade supera de longe termodinâmica. Já no exame de ciências humanas, questões sobre o período republicano brasileiro são mais comuns do que as relativas à história colonial. Na prova de linguagem, os estudantes devem estar mais preocupados com interpretação textual do que com gramática. Por fim, em matemática, funções e geometria são mais frequentes do que equações elementares ou matrizes.
O Enem é uma prova de caráter interdisciplinar. Ou seja, na avaliação, uma questão pode exigir conhecimentos de duas ou mais matérias. Uma questão de ciências da natureza pode tratar ao mesmo tempo de energia e meio ambiente. O levantamento exibido a seguir levou em conta essa característica: quando isso ocorre, os professores que colaboraram na elaboração do levantamento indicaram a duplicidade. Por isso, os leitores mais curiosos que se derem ao trabalho de somar o número de questões de cada superárea, em cada edição do Enem, não devem se surpreender se obtiverem como resultado um valor superior a 45 — número total de testes em cada superárea. Exemplo disso é a pergunta 135 da prova de linguagem do Enem 2012, que cobra ao mesmo tempo interpretação de texto e conhecimentos de literatura.
O exame de avaliação do ensino médio surgiu em 1998. Em 2009, transformou-se em vestibular, quando passou a selecionar estudantes para instituições federais de nível superior. Desde então, ganhou feições diferentes e, por isso, pouco se parece com a prova criada uma década antes. Por essa razão, o levantamento exibido a seguir considera apenas as questões apresentadas nas provas realizadas a partir de 2009. Ainda assim, segundo os professores ouvidos, o estudante que se prepara para a avaliação deve se concentrar nas edições de 2010, 2011 e 2012. Isso porque o exame de 2009 representa a transição do antigo para o novo modelo, o primeiro em que foram apresentadas 180 questões, e não mais 63. "A avaliação de 2009 é um ponto fora da curva. Houve questões muito irregulares", afirma o professor Luís Ricardo Arruda, coordenador do Anglo Vestibulares. "As provas que se seguiram são mais equilibradas e servem como ferramentas mais apuradas para a preparação dos estudantes."

Colaboraram no levantamento, com análise de questões: Célio Tasinafo (Oficina do Estudante); Yadyr Augusto, Adauto Pessoa, Edson Futema e André Valente (Cursinho da Poli); Augusta Aparecida Barbosa (Cursinho do XI); Glenn Van Amson (Anglo Vestibulares).

FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/raio-x-do-enem-os-conteudos-mais-cobrados-desde-2009

quinta-feira, 23 de maio de 2013

TRAILER- O RESGATE DO SOLDADO RYAN

DICA DE FILMES SOBRE SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - O RESGATE DO SOLDADO RYAN

O RESGATE DO SOLDADO RYAN


• Direção: Steven Spielberg • Roteiro: Robert Rodat • Gênero: Ação/Drama/Guerra • Origem: Estados Unidos • Duração: 170 minutos • Tipo: Longa-metragem




• Sinopse: O Capitão John Miller (Tom Hanks), após desembarcar na praia de Omaha, na costa Francesa, em 6 de Junho de 1944 (o Dia D), onde perde a maioria dos seus homens, recebe a missão de resgatar com vida o soldado James Ryan, caçula de quatro irmãos, dentre os quais três morreram em combate. Porém, John não sabe se Ryan está vivo ou morto ou se foi capturado pelo inimigo, mas sai à procura do soldado levando consigo sete homens, entre eles o médico Wade (Ribisi) e um intérprete de francês e alemão, o Cabo Upham (Davies).


Saving Private Ryan (pt/br:O Resgate do Soldado Ryan) é um filme de guerra norte-americano de 1998, ambientado durante a Batalha da Normandia na Segunda Guerra Mundial. Foi dirigido por Steven Spielberg e escrito por Robert Rodat. O filme é notável pela intensidade de seus primeiros 27 minutos, que retratam a ataque costeiro na Praia de Omaha, em 6 de junho de 1944. Depois, o filme acompanha Tom Hanks como Capitão John H. Miller e sete homens (Tom Sizemore, Edward Burns, Barry Pepper, Vin Diesel, Giovanni Ribisi, Adam Goldberg e Jeremy Davies) enquanto eles procuram pelo paraquedista James Francis Ryan (Matt Damon), que é o último sobrevivente de quatro irmãos militares.

Rodat veio com a história do filme em 1994, quando viu um monumento dedicado aos quatro filhos de Agnes Allison em Port Carbon, na Pensilvânia. Os irmãos foram mortos na Guerra Civil Americana. Rodat decidiu escrever uma história similar, ambientada na Segunda Guerra Mundial. O roteiro foi enviado ao produtor Mark Gordon, que o encaminhou à Tom Hanks. Finalmente, foi entregue à Steven Spielberg, que decidiu dirigi-lo. A premissa do filme é ligeiramente baseada no caso real dos irmãos Niland.

 FONTE: Wikipédia

quarta-feira, 22 de maio de 2013

DESEMBARQUE NA NORMANDIA : O Dia D

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - O DIA D: a invasão da Normandia





História do Dia D

O Dia D, 6 de junho de 1944, foi a data em que ocorreu o desembarque das tropas aliadas na Normandia (noroeste da França). Este dia é considerado por muitos historiadores como o mais importante da Segunda Guerra Mundial. Foi decisivo na vitória dos aliados contra o Eixo (Alemanha, Itália e Japão). O nome oficial deste plano militar era Operação Overlord.
A região era dominada pelos alemães na chamada Muralha do Atlântico. Os aliados, desembarcaram com mais de 300 mil homens e milhares de armamentos. Os aliados usaram senhas e informações falsas sobre o desembarque, estratégia importante para confundir as tropas alemãs.
Após duras batalhas, a operação Overlord funcionou e os aliados venceram. Esta vitória foi crucial para o avanço dos aliados rumo a vitória sobre a Alemanha em 1945.
Os soldados das tropas aliadas, que participaram da invasão da Normândia durante no Dia D eram dos seguintes países: Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, França (parte livre), Polônia, Austrália, Bélgica, Nova Zelândia, Holanda e Noruega.  


O Dia-D, a maior invasão da história

O dia 6 de junho de 1944 é uma das datas mais importantes da Segunda Guerra Mundial. Naquela ocasião, uma vanguarda de 175 mil soldados anglo-saxãos (americanos, ingleses e canadenses) desembarcaram corajosamente nas praias da Normandia para libertar a França da ocupação nazistas.
Devido ao volume impressionante de navios de guerra, embarcações de transporte de tropas e aviões dos mais variados tipos e modelos, seguramente o Dia-D, o começo da Segunda Frente, deve ser considerado como a maior invasão aero-naval que a história até então conheceu.
Entrando em ação
- General D. Eisenhower, na véspera do Dia-D (5 de junho de 1944).
A palavra final foi dada pelo oficial meteorologista James Stagg. Apesar do mau tempo predominante naqueles começos de junho de 1944, carregado de nuvens e chuvas intermitentes, haveria uma pausa no dia 6, assegurou ele ao general Eisenhower. Sofrendo os dissabores dos enjôos do mar, as tropas já estavam nos porões das 3.000 embarcações que balouçavam aos sabor das ondas nas costas da Inglaterra.
A invasão do continente europeu, a maior da história, batizada como Operação Overlord, tinha sido minuciosamente preparada pelo alto comando aliado. Era parte de um poderoso torno de aço composto pelos exércitos anglo-americanos e soviéticos (que deslocavam-se do leste), que se fechava sobre a Europa ocupada pelos nazistas. O supremo comandante aliado, o general Eisenhower, e o comandante das operações, marechal Montgomery, dispunham de 2 milhões de soldados prontos para tudo tendo à disposição o que havia de melhor no material de guerra .

O objetivo do assalto, segundo o general Eisenhower, “era a ambição de que forças terrestres e aerotransportadas ocupassem a costa entre Le Havre até a península de Cotentin (ambos na Normandia francesa), e, a partir do sucesso em formar cabeças-de-praia com portos adequados, dirigir-se ao longo das linha do rio Loire e do Sena diretamente para o coração da França para destruir o poder alemão e libertar a França.”
Naquela madrugada do dia 6, a vanguarda composta por 175 mil soldados, organizados em dois grandes exércitos (o US 1st Army sob comando do general Omar Bradley, e o GB 2st Army liderado pelo general Miles Demsey), levados por navios transportes, atravessaram o Canal Inglês ( Canal da Mancha) para desembarcarem de surpresa no litoral francês.
Desde 1942, Hitler, com 65% das suas divisões de combate lutando no oriente contra os soviéticos, decidira proteger o fronte ocidental erguendo uma série de casamatas no litoral do Atlântico: a Muralha do Atlântico. Cobriria a costa da Noruega até o norte da Espanha. Pronta, a Atlantic Wall lembraria um colar de cimento e ferro com bunkers construídos a cada 300 metros, aparelhados com canhões navais de 152mm. capazes de expulsar ou manter a distância qualquer barco mais ousado. Ainda 58 divisões participavam da guarda, sendo que 10 delas eram divisões Panzer. Caso o inimigo ultrapassasse a primeira linha fortificada, era o plano do general Erwin Rommel, os tanques seriam deslocados rapidamente para vedar a brecha e fazê-los retroceder de volta à praia. Para o OKW, o alto comando alemão, a dúvida era saber por onde exatamente os aliados fariam o seu desembarque. Hitler acertou no alvo. Ao contrário do que sustentava o marechal von Rundstedt, de que os invasores viriam pelo estreito de Calais, que era o caminho mais curto, percebeu que os aliados precisariam de um grande porto, e este ficava em Cherburgo na Normandia.


FONTE: WIKIPÉDIA