À frente do Grupo de Estudos Nietzsche, a filósofa Scarlett Marton, professora da Universidade de São Paulo, é reconhecida internacionalmente como uma das maiores autoridades no estudo do pensamento nietzschiano
Professora titular de Filosofia Contemporânea da Universidade de São
Paulo, Scarlett Zerbetto Marton tem uma grande missão: além de orientar
vários alunos dos cursos de mestrado e doutorado, ela participa e ajuda a
organizar os a 
Encontros Nietzsche,
cuja pesquisa já rendeu grandes trocas e parcerias entre diversas
universidades do Brasil e do mundo. Todos os anos, ajuda a formar novos
educadores que se converterão em formadores e auxilia na seleção de
artigos e textos para publicações especializadas no pensamento de
Nietzsche, contribuindo para a disseminação do trabalho de pesquisa.
A paulistana Scarlett Marton graduou-se em Filosofia pela
Universidade de São Paulo, fez estudos continuados na Sorbonne, em
Paris, concluiu seu doutorado e livre-docência na USP e fez
pós-doutorado na École Normale Supérieure de Paris. Atualmente coordena o
GEN – Grupo de Estudos Nietzsche e é responsável pela Coleção Sendas e Veredas,
cujo foco é a publicação do trabalho de jovens pesquisadores sobre a
filosofia nietzschiana. A professora também é uma das diretoras do a GIRN,
grupo internacional reconhecido pelo trabalho de disseminação do
pensamento deste filósofo conhecido principalmente pelas críticas a
cultura e civilização ocidentais.
GIRN,
grupo internacional reconhecido pelo trabalho de disseminação do
pensamento deste filósofo conhecido principalmente pelas críticas a
cultura e civilização ocidentais.
Suas pesquisas atualmente dirigem-se para o encontro da
condição do feminino dentro dessa filosofia, onde trabalha as
considerações de Nietzsche sobre as mulheres. Além desse, há outros dois
trabalhos em andamento que provavelmente serão publicados em breve: um
comentário da obra Assim Falava Zaratustra e um livro quase
concluído onde se vale das ideias de Nietzsche para pensar questões da
contemporaneidade, desde o papel da universidade com o desaparecimento
da figura do intelectual, o surgimento da figura do workaholic, dentre outras patologias sociais.
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